Parece que é o que nos toca discutir ultimamente e o jornal Público publicou esta notícia de que podem gostar.
Notícia: Robô rececionista japonês
O que vos parece? Vocês gostavam que os robôs nos substituíssem? Em que áreas sim e em quais não? Abro o debate.
5 comentários:
Não gosto de esta receçonista robô humanóide porque onde se ponha uma pessoa de carne e osso...A expresividade na cara,a tonalidade de voz... nesse país como são muitos podem dar-se ao luxo...mas aqui temos muito desemprego.
Quer queiras,quer nao, as máquinas estâo a sustituir as pessoas ha muito tempo, um ejemplo o temos nas cadeias de fabricaçâo de viaturas, agora as maquinas vâo ter forma humana, quemamos as máquinas e voltamos a edad de pedra?
Incomodam-me muito as máquinas faladoras, mas estão a impor-se por todos os estabelecimentos para subtituirem as pessoas. Na receicão de uma loja prefiro encontrar uma pessoa que responda a todas as questões do que precise, porém os robôs já convivem connosco, é um facto, gostemos dele ou não.
Quanto a mim, o futuro já cá está, não acham?
Viram esse filme de Bruce Willis onde a gente fica lá em casa, ligada a um computador e são os robôs os que " vivem" a sua vida?
Assustador, não é?
Mas se calhar, nesta altura há inúmeros aviões a voar pelos ceus sem "ningém" a comandá-los...
Se algém nos tivesse dito isto há alguns anos, tê-lo-íamos tratado por doido...
Boa tardes caros colegas e professora. Quanto a mim, eu acho que temos de aceitar que é o futuro. Também não gosto da expressividade mas é um robô e é muito complicado fazer isto mas com certeza a empresa japonesa vai atingi-lo.
Os robôs (agora com a chegada do Natal) chamam a atenção dos meninos e meninas como brinquedos. Há um "cão" tão simpático... reconheço que gosto dele mas não do preço...
Resumindo, os robôs estão a fazer parte da nossa vida mas as relações humanas são as relações humanas.
Boa tarde :)
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