As vozes que o cantaram e cantam.
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Cantor / Autor do mês - Pista 6
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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Cantor/Autor do mês - Pista 2
Que eu saiba esta pessoa não cantava, mas muitos cantaram e cantam aquilo que escreveu.
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terça-feira, 5 de janeiro de 2016
Adivinha (Cantor/Autor do mês)
Este primeiro mês de 2016 decidi deixar-vos uma das minhas adivinhas. Não vos vou dizer quem são nem o autor nem o cantor do mês de janeiro, vocês vão ter de descobrir. Deixo-vos, isso sim, pistinhas, para poderem ir seguindo (lembrem-se TUDO pode ser uma pista, até mesmo este artigo).
Bom ano a todos!!!!
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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Mia Couto 11
Salvar é uma grande palavra. E amor é uma palavra ainda maior. Grandes palavras escondem grandes enganos.
domingo, 27 de dezembro de 2015
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Mia Couto 9
Rir junto é melhor que falar a mesma língua. Ou talvez o riso seja uma língua anterior que fomos perdendo à medida que o mundo foi deixando de ser nosso.
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domingo, 20 de dezembro de 2015
Mia Couto 8
Para que as luzes do outro sejam percebidas por mim devo por bem apagar as minhas, no sentido de me tornar disponível para o outro.
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Mia Couto 7
Cada um descobre o seu anjo
tendo um caso com o demónio.
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terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Mia Couto 6
[...]Devia era, logo de manhã, passar um sonho pelo rosto. É isso que impede o tempo e atrasa a ruga.[...]
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sábado, 12 de dezembro de 2015
Mia Couto 5
O bom do caminho é haver volta.
Para ida sem vinda
Basta o tempo.
Para ida sem vinda
Basta o tempo.
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Mia Couto 4
A nossa língua comum foi construída por laços antigos, tão antigos que por vezes lhes perdemos o rasto.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Mia Couto 3
De que vale ter voz
se só quando não falo é que me entendem?
De que vale acordar
se o que vivo é menos do que o que sonhei?
(VERSOS DO MENINO QUE FAZIA VERSOS)
se só quando não falo é que me entendem?
De que vale acordar
se o que vivo é menos do que o que sonhei?
(VERSOS DO MENINO QUE FAZIA VERSOS)
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Mia Couto 2
O importante não é a casa onde moramos.
Mas onde, em nós, a casa mora.
Mas onde, em nós, a casa mora.
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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Mia Couto 1
Sou feliz só por preguiça.
A infelicidade dá uma trabalheira pior que a doença: é preciso entrar e sair dela.
A infelicidade dá uma trabalheira pior que a doença: é preciso entrar e sair dela.
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terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Autor do mês - Mia Couto
Mia Couto nasceu e foi escolarizado na Beira, em Moçambique.
Adotou o seu pseudónimo porque tinha uma paixão por gatos e porque o irmão não lhe
sabia pronunciar o nome. Com catorze anos de idade, viu alguns poemas seus
serem publicados no jornal "Notícias da Beira" e três anos depois, em 1971, mudou-se
para a capital moçambicana Lourenço Marques (agora Maputo).
Iniciou os estudos universitários em medicina,
mas abandonou esta área no princípio do terceiro ano, passando a exercer a
profissão de jornalista depois do 25 de Abril de 1974. Trabalhou na Tribuna, na revista Tempo
e no jornal Notícias. Foi nomeado diretor da Agência de
Informação de Moçambique (AIM)
e formou ligações de correspondentes entre as províncias moçambicanas durante o
tempo da guerra de libertação. Em 1983, publicou o seu primeiro livro de
poesia, Raiz de Orvalho,
que, segundo algumas interpretações, inclui poemas contra a propaganda marxista
militante. Dois anos depois, demitiu-se da posição de diretor para continuar os
estudos universitários na área de biologia.
Além de considerado um dos escritores
mais importantes de Moçambique, é o escritor moçambicano mais traduzido. Em
muitas das suas obras, Mia Couto tenta recriar a língua portuguesa com uma
influência moçambicana, utilizando o léxico de várias regiões do país e
produzindo um novo modelo de narrativa africana. Terra Sonâmbula, o seu primeiro romance,
publicado em 1992, ganhou o Prémio Nacional de Ficção da Associação dos
Escritores Moçambicanos em 1995 e foi considerado um dos dez melhores livros
africanos do século XX por um júri criado pela Feira do Livro do Zimbabué. Foi
fundador de uma empresa de estudos ambientais da qual é colaborador.
Em 2013 foi homenageado com o Prémio Camões, que lhe foi entregue a 10 de
Junho no Palácio de Queluz pelas mãos do presidente de Portugal Cavaco Silva e da presidente do Brasil, Dilma
Rousseff.
Mia Couto tem uma obra literária extensa e
diversificada, incluindo poesia, contos, romance e crónicas.
Muitos dos livros de Mia Couto são
publicados em mais de 22 países e traduzidos em alemão, francês, castelhano, catalão, inglês e italiano.
É sócio correspondente, eleito em 1998, da Academia Brasileira de Letras, sendo sexto
ocupante da cadeira 5, que tem por patrono Dom Francisco de Sousa.
Como biólogo, dirige a Avaliações de
Impacto Ambiental, IMPACTO Lda., empresa que faz estudos de impacto ambiental,
em Moçambique. Mia Couto tem realizado pesquisas em diversas áreas,
concentrando-se na gestão de zonas costeiras. Além disso, é professor da
cadeira de ecologia em diversos cursos da Universidade Eduardo Mondlane (UEM).
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domingo, 29 de novembro de 2015
Autor do mês 9
"O meu amor tem um jeito manso que é só seu, que rouba os meus sentidos, viola os meus ouvidos com tantos segredos lindos e indecentes. Depois brinca comigo, ri do meu umbigo, e me crava os dentes. Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz. Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz."
sábado, 28 de novembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Autor do mês 7
"Quero ficar no teu corpo feito tatuagem
Que é pra te dar coragem
Pra seguir viagem
Quando a noite vem
E também pra me perpetuar em tua escrava
Que você pega, esfrega, nega
Mas não lava"
Que é pra te dar coragem
Pra seguir viagem
Quando a noite vem
E também pra me perpetuar em tua escrava
Que você pega, esfrega, nega
Mas não lava"
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