A frase do livro "Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra", nos faz pensar que se calhar não importa tanto a casa onde moramos, é mais a casa construída dentro de nós pelo passar do tempo.
"E por mais que o rio do tempo teimar em correr depressa, as fundações feitas pelas memórias compartilhadas com pessoas especiais continuarão a existir"
Obrigada Susana por nos dar a conhecer tanta coisa....Parabéns!!!!!
Obrigada a si, Encarna. Eu sei que todos vocês conhecem o Mia Couto, mas é tão doce, que no me mundo fazia sentido que chegasse a nós no mês do Natal. :)
E nesta frase, que hoje em concreto assume uma proporção tremenda, tem toda a razão uma vez mais. Somos nós que construímos as nossas raízes, logo elas vão connosco onde quer que vamos.
Não é para vos dar grasa (não sei se se diz assim ?), mas concordo totalmente convosco. A casa onde moramos e vivemos significa muito mais do que dormir ou comer nela. É o seu conteudo: as pessoas que ficam lá, ao nosso lado e que fazem parte do nosso dia a dia.
E sim, o Mia Couto tem uma capacidade particular para nos dizer de maneira simples aquilo que todos sabemos mas não conseguimos dizer e que se entenda bem.
Leu o artigo que inaugurou este blogue? Já de há uns anos mas o que eu queria era dizer um bocadinho isso, só que não tenho uma centésima parte do talento do nosso autor do mês.
4 comentários:
A frase do livro "Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra", nos faz pensar que se calhar não importa tanto a casa onde moramos, é mais a casa construída dentro de nós pelo passar do tempo.
"E por mais que o rio do tempo teimar em correr depressa, as fundações feitas pelas memórias compartilhadas com pessoas especiais continuarão a existir"
Obrigada Susana por nos dar a conhecer tanta coisa....Parabéns!!!!!
Obrigada a si, Encarna. Eu sei que todos vocês conhecem o Mia Couto, mas é tão doce, que no me mundo fazia sentido que chegasse a nós no mês do Natal. :)
E nesta frase, que hoje em concreto assume uma proporção tremenda, tem toda a razão uma vez mais. Somos nós que construímos as nossas raízes, logo elas vão connosco onde quer que vamos.
Não é para vos dar grasa (não sei se se diz assim ?), mas concordo totalmente convosco. A casa onde moramos e vivemos significa muito mais do que dormir ou comer nela. É o seu conteudo: as pessoas que ficam lá, ao nosso lado e que fazem parte do nosso dia a dia.
Obrigada por tantas palavras lindas!
Diz-se graxa, Lupe.
E sim, o Mia Couto tem uma capacidade particular para nos dizer de maneira simples aquilo que todos sabemos mas não conseguimos dizer e que se entenda bem.
Leu o artigo que inaugurou este blogue? Já de há uns anos mas o que eu queria era dizer um bocadinho isso, só que não tenho uma centésima parte do talento do nosso autor do mês.
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