sábado, 31 de dezembro de 2016

Tic-tac, não tenho tempo

Não, o título do artigo não é uma referência ao famoso poema de Neymar de Barros dito pelo ator Vítor de Sousa. 

Encontrei esta notícia no jornal Expresso e pareceu-me curiosa para reflexão, principalmente neste primeiro dia do ano, dia em que mais que nunca pensamos em tempo: o tempo que deixamos para trás, aquele que começamos de novo, os minutos e segundos para a meia-noite. E não serão todas estas referências apenas uma convenção? 
O que vos parece a ideia de viver sem relógio ou qualquer referência temporal neste nosso mundo que vive ao segundo? 


2 comentários:

Anónimo disse...

Com a breca! Já não era sem tempo que alguém demostrasse cientificamente que a sesta é boa e calha bem no relógio biológico das pessoas. Onde é que se viu um ser humano ter de ir trabalhar depois de se deliciar com um bom cozido à portuguesa? Sigam o exemplo dos adeptos desta causa e vão ver que merece a pena. Eu faço. Feliz ano e felizes festas...digo sestas.

Susana Abrantes Pereira disse...

Ok Manuel, se prefere levar a coisa para a sesta levamos. Eu não sou fã porque normalmente acordo de muito mau humor, mas há dias em que não resisto, apesar dos efeitos secundários, a uma boa sesta ao sol qual gato.