domingo, 19 de fevereiro de 2017

Relações

Estas são as informações que nos dão os brasileiros sobre o tema: parece que os solteiros tentam a sorte com 6 pessoas ao mesmo tempo.

O que vos parece? Acham que por este lado do Atlântico é igual ou somos completamente diferentes?

5 comentários:

Diego disse...

A meu ver, as pessoas, aqui, estão em busca de um relacionamento mais duradouro. Mas, contudo, eu julgo que isto também depende que da faixa da população de que estemos a falar.
Seja como for, não me parece que despedir-se à francesa seja ético nem responsável, mas acontece com frequência.
Por último, se qualquer pessoa tenta e consegue engatar várias pessoas na mesma altura, tenha o propósito que tiver, os meus parabéns. As minhas próprias intenções são mesmo outras diferentes.

Anónimo disse...

Julgo que deste lado do charco é diferente e as pessoas que acorrem a um site de relacionamentos fazem-no com o intuito de procurarem uma relação séria e duradoura e experimentam com só uma pessoa ao mesmo tempo. É evidente que se não tiverem sucesso tentam com outra, mas sem "dar de frosques" para não serem mal-educados e cobardolas. Andar no engate e namorar com varias pesoas ao mesmo tempo é mais sinónimo de preocurarem amigos/as coloridos/as do que relações estáveis.

Diego disse...

Desculpa, Susana, pelo erro! Não é "estemos a falar". É "ESTEJAMOS a falar". Obrigado, Manuel!
Eu estava a pensar na morte da becerra.

Susana disse...

Eu acho o mesmo que vocês, mas não será apenas uma sensação que temos por ser a nossa opção de vida? Não sei se hoje em dia, seja qual for o lado do charco, a coisa não funciona da mesma maneira. (Talvez seja a globalização.)

Diego disse...

Eu tenho de ser sincero. Disse que as minhas próprias intenções eram outras, porquanto já tinha tentado paquerar, precisamente, seis raparigas na mesma altura e o sucesso foi mínimo, en virtude de que quase consigo uma. Finalmente a montanha pariu um rato. Por outras palavras, gato escaldado da água foge.
O homem que diga que jamais perseguiu uma proeza semelhante, não está a falar com franqueza.
Que não se diga que, nestes últimos momentos, não tenho sido franco.
Tens a razão toda, Susana. A coisa é parecida. Mas nunca aconteceu que eu me despedisse à francesa, dado que até agora tenho tido o maior dos respeitos pelas raparigas e foi desnecessário esquivar murros.