E assim foi, tal como planeado, todos lemos os contos e fizemos os trabalhos de interpretação dos mesmos.
Na aula, o auxiliar de conversa - Fillipe - e a professora foram dando linhas de leitura para falarmos sobre os textos. Tanto a suavidade e elegância da "Libélula" do Ondjaki, como a dureza e rispidez do conto da Clarisse nos fascinaram e encontrámos, todos juntos, novas abordagens e caminhos para a nossa (contínua) formação como leitores.
Até à próxima, que adianto já, vai ser pela mão do José Luís Peixoto.
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