segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Sempre Chico

Desta vez, e para fechar o Chico como cantor do mês, decidi por-vos um disco inteiro. Explico porquê. Este disco é muito especial para mim, porque é um dos discos que sempre iam connosco nas viagens familiares quando eu era pequena, acho que ainda conseguiria cantá-lo do princípio até ao fim. 
Espero que gostem!


domingo, 29 de novembro de 2015

Autor do mês 9

"O meu amor tem um jeito manso que é só seu, que rouba os meus sentidos, viola os meus ouvidos com tantos segredos lindos e indecentes. Depois brinca comigo, ri do meu umbigo, e me crava os dentes. Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz. Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz."

sábado, 28 de novembro de 2015

Lendas Brasileiras

E como não podia deixar de ser, ficam em companhia de algumas lendas brasileiras. Contudo, desta vez não me decidi pelo folclore e sim pelas lendas urbanas. Estes brasileiros têm uma tendência para o tétrico que eu não entendo bem.


Qual das lendas urbanas vos parece mais divertida? Ou qual vos chamou mais a atenção?

Autor do mês 8

"Para sempre é sempre por um triz."

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Lendas e narrativas

O texto narrativo pode encontrar-se em muitos lugares, como já vimos na aula, mas um dos lugares privilegiados são as lendas populares de cada país. Lembrei-me de procurar alguma para vocês poderem ouvir aqui no blogue.


1. Porque é que era conhecido o rei?

2. Com quem costumava passar o tempo a menina?

3. Como se descreve a menina?

4. O que é que a rapariga fazia às escondidas?

5. O que é que atraiu a princesa?

6. Qual foi a atitude do rei quando o pastor lhe pediu a mão da filha em casamento?

7. Diga qual é a razão das cores das duas lagoas?

Chico 10 - a pedido da Sonsoles

Sonsoles, esta é para si!

Chico 9


Para quem é que ele fez esta canção?

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Autor do mês 7

"Quero ficar no teu corpo feito tatuagem
Que é pra te dar coragem
Pra seguir viagem
Quando a noite vem
E também pra me perpetuar em tua escrava
Que você pega, esfrega, nega
Mas não lava"

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

terça-feira, 24 de novembro de 2015

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Autor do mês 6

"Quando nasci veio um anjo safado
O chato dum querubim
E decretou que eu tava predestinado
A ser errado assim
Já de saída a minha estrada entortou
Mas vou até o fim"

sábado, 21 de novembro de 2015

Chico e o 25 de abril

Aqui têm as duas versões de Tanto Mar, a canção que o cantautor brasileiro fez para a revolução portuguesa -a primeira de esperança e a segunda de desalento - há também uma pequena entrevista do Chico.


quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Autor do mês 5

"Quando amo
Eu devoro
Todo o meu coração
Eu odeio
Eu adoro
Numa mesma oração"

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Chico 5


Esta com ilustração.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Autor do mês 4

"As pessoas têm medo das mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem."

sábado, 14 de novembro de 2015

Chico 4


Eu continuo a achar que ainda que a canção tenha outro nome de mulher, depois de 33 anos de casamento, é impossível que esta letra não seja sobre a Marieta.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Autor do mês 3

“Também acho uma delícia quando você esquece os olhos em cima dos meus.”

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Elevador do futuro e outras coisas futuristas

Ou bem que os jornais se unem para nos ajudar a aprender as temáticas que necessitamos, ou então estamos a abordar temas do quotidiano. Vejam lá o que encontrei ontem ao ler o jornal Público. Andamos nós entre robôs, humanos, carros e casas do futuro, e vêm estes senhores contar-nos como vão ser os elevadores.

Foto de http://www.tudocelular.com/

Notícia sobre os elevadores do futuro (basta clicarem na ligação anterior e direcciona-vos para a notícia)

Moto que não cai:


Carro do futuro na China:

Chico como Cantor do Mês 3


terça-feira, 10 de novembro de 2015

NA 2 - Olhó robô!! (Republicado)

Parece que é o que nos toca discutir ultimamente e o jornal Público publicou esta notícia de que podem gostar.


O que vos parece? Vocês gostavam que os robôs nos substituíssem? Em que áreas sim e em quais não? Abro o debate.

Autor do mês 2

"Hoje na solidão ainda custo
A entender como o amor foi tão injusto
Pra quem só lhe foi dedicação"

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Chico Buarque como Autor do mês

Depois de muito pensar em quem poderia ser o autor deste mês de novembro de 2015 decidi que não fazia sentido dar o título a outro que não o próprio Chico. 
Assim que, este mês, de maneira excecional (porque também ele o é, o cantor e o autor do mês vão ser a mesma pessoa). Para o ficarem a conhecer mesmo bem.

"A felicidade
Morava tão vizinha
Que, de tolo
Até pensei que fosse minha"

Chico e Milton Nascimento

A Lupe propôs na caixa de comentários que desfrutem desta canção do Chico em duo com o Milton Nascimento.


Obrigada Lupe.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Cantor do Mês - Chico Buarque

Francisco Buarque de Hollanda, mais conhecido por Chico Buarque (Rio de Janeiro19 de junho de 1944), é um músicodramaturgo e escritor brasileiro. É conhecido por ser um dos maiores nomes da música popular brasileira (MPB). A sua discografia conta com aproximadamente oitenta discos, entre eles discos-solo, em parceria com outros músicos e compactos.
Filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda e de Maria Amélia Cesário Alvim, escreveu seu primeiro conto aos 18 anos, ganhando destaque como cantor a partir de 1966, quando lançou seu primeiro álbum, Chico Buarque de Hollanda, e venceu o Festival de Música Popular Brasileira com a música A Banda. Socialista declarado autoexilou-se na Itália em 1969, devido à crescente repressão do regime militar do Brasilnos chamados "anos de chumbo", tornando-se, ao retornar, em 1970, um dos artistas mais ativos na crítica política e na luta pela democratização no país. Na carreira literária, foi vencedor de três Prémios Jabuti: o de melhor romance em 1992 com Estorvo e o de Livro do Ano, tanto pelo livro Budapeste, lançado em 2004, como por Leite Derramado, em 2010.
Foi casado por 33 anos (de 1966 a 1999) com a atriz Marieta Severo, com quem teve três filhas, Sílvia Buarque, Helena e Luísa. Chico é irmão das cantoras MiúchaAna de Hollanda e Cristina. Ao contrário da crença popular, o dicionarista Aurélio Buarque de Holanda era apenas um primo distante do pai de Chico.
Em 1946, mudou-se para a capital São Paulo, onde o pai assumiu a direção do Museu do Ipiranga. Chico sempre revelou interesses pela música, tal interesse foi bastante reforçado pela convivência com intelectuais como Vinicius de Moraes e Paulo Vanzolini.
Em 1953, Sérgio Buarque de Holanda, pai do cantor, foi convidado para lecionar na Universidade de Roma. A família Buarque de Hollanda, então, muda-se para a Itália. Chico aprende dois idiomas estrangeiros, na escola fala inglês, e nas ruas, italiano. Nessa época, compõe as suas primeiras marchinhas de Carnaval.
Chico regressa ao Brasil em 1960. No ano seguinte, produz suas primeiras crônicas no jornal Verbâmidas, do Colégio Santa Cruz de São Paulo, nome criado por ele. Sua primeira aparição na imprensa, porém, não foi em relação ao seu trabalho, mas sim policial. Publicada, no jornal Última Hora, de São Paulo, a notícia de que Chico e um amigo furtaram um carro nas proximidades do estádio do Pacaembu para passear pela madrugada paulista foi anunciada com a manchete "Pivetes furtaram um carro: presos".
Em 1998, o artista foi homenageado no Desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro, pela GRES Estação Primeira de Mangueira, no enredo "Chico Buarque da Mangueira". A escola verde e rosa dividiu o título de campeã daquele carnaval com a Beija-Flor de Nilópolis.