terça-feira, 18 de abril de 2017

domingo, 16 de abril de 2017

Expressão idiomática 65. Manuel.

          Leiam a caixa de comentarios de "fazer uma tempestade num copo de água". Há uma dica.

sábado, 15 de abril de 2017

Expressão Idiomática 64. Diego.


Expressão idiomática 63. Manuel.

          Queria enviar  afetuosos cumprimentos ao meu colega e amigo Fernando Nacarino que, embora permaneça sempre na sombra, segue com interesse este blogue e a nossa brincadeira. Como é de praxe, vemo-nos na próxima segunda-feira muito cedo Fernando. Bom fim de semana.

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Expressão Idiomática 62. Diego.


Expressão idiomática 61. Manuel.

          Julgo que esta expressão e muito conhecida por todos nós.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Expressão idiomática 60. Manuel.

           Acho que talvez esta seja um bocado difícil e por isso vou dar umas dicas. O que se vê no desenho são as pedras de um moinho que, em português, recebem mais um outro nome.
E  a outra parte tem a ver com o lugar onde a menina está colocada.

                      Estar __ __ __ ____. Que significa estar numa fase próspera, "estar em maré de sorte", ter influência ou importância.

          Quando eu coloco o tracinhos não é à toa, quer dizer, dois tracinhos palavra de duas letras, cuatro tracinhos palavra de quatro letras. Cismem.

Expressão Idiomática 59. Diego.


quarta-feira, 12 de abril de 2017

Expressão Idiomática 58. Diego.


Expressão idiomática 57. Manuel.

          Reparem que as duas imagens são da mesma expressão porquanto os dois grupos  estão a fazer a mesma coisa. Reflitam.
         

terça-feira, 11 de abril de 2017

Expressão Idiomática 56. Diego.


Expressão idiomática 55. Manuel.


Imagens do conto "A melodia mágica". Diego.






"A MELODIA MÁGICA". Diego.

Para Manuel, Nani, Mercedes, Patricia e Guadalupe.
CONTOS  DE  MEIA-TIGELA, PARA CRIANÇAS E NÃO CRIANÇAS.

“A MELODIA MÁGICA”.

Era uma vez, uma rapariga chamada Isabel, afoita, cuja paixão era tocar violino. Era uma vez, um rapaz chamado Nuno, primo da Isabel e colega de turma, intrépido e corajoso. Tinham nove anos.

A Isabel era órfã e morava com os seus tios e o seu primo numa quinta perto de Aboboreira, exígua vila agrícola e pecuária.

Ela “queimava as pestanas” a estudar, ao passo que o primo “fazia-se mota carrasco” neste tema. Teria sido por isso que os pais o afastaram da escola para trabalhar nas tarefas da quinta? Visto que o trabalho tinha resultado esgotante, retomou os estudos a pensar: “mal por mal, antes Pombal”.

O Lourenço, tio da Isabel, trabalhava, sempre, de forma muito organizada e, em consequência, a quinta era muito rentável. E a tia Margarida era, não só uma eficiente cozinheira, mas também uma infalível dona de casa.

O Nuno e a Isabel iam de autocarro à escola primária, em Aboboreira, almoçavam lá e retornavam para casa por volta das cinco, uma vez que tinham concluido as aulas de música da rapariga e o treino de futebol, onde ele era “aquela máquina” como guarda-redes.

Já na quinta, brincavam, faziam as tarefas escolares e ajudavam nas domésticas, para se deitarem antes das dez e meia.

A família tinha amizade com os vizinhos da quinta mais próxima, propriedade dos pais da Matilde, colega deles que tinha devoção pela sua avó Xana.

O sossego e o silêncio reinavam durante as noites e todos dormiam com a sensação agradável de “terem levado a carta a Garcia”.

No aniversário da Matilde os miúdos da sua aula e a professora Açucena tinham sido convidados para irem à quinta vizinha da Isabel e o Nuno.

Era um dia de primavera, estava sol e temperatura apracível. Quer a casa, quer o jardim estavam enfeitados com balões, flores e enfeites diversos, e as mesas todas estavam repletas de guloseimas e petiscos, além de que no bolo de aniversário havia nove velas aguardando a resplandecerem acesas.

A tia Margarida tinha colaborado a fazer os petiscos com a mãe da Matilde e a avó Xana, e o tio Lourenço a adornar a quinta com o pai da menina. Assim, os adultos essa tarde na quinta eram os cinco recentemente nomeados e a professora Açucena, mulher medricas de trinta e seis anos, que tinha desenvolvido, em pequena, uma incurável alergia pelo reino animal.

No decorrer do aniversário, tudo era alegria, felicidade e satisfação. A amizade da turma resplandecia junto da admiração, apego e ternura que os alunos sentiam pela sua professora.

Até foi engraçado que uma cabra pequena da quinta que tinha aparecido, de rompante, 
na festa apanhasse de surpresa a Açucena, que pulou a berrar nos braços do tio Lourenço. A cabra lambeu o prato dela e comeu o resto da sandes de atum, ovo e maionesse, enquanto o tio Lourenço ficava corado de vergonha com a ruiva e gira professora ao colo.

Depois de se deliciarem com o bolo e com a peça de música que a Isabel ofereceu à sua homenageada amiga, a tocar violino, os miúdos brincaram às escondidas na floresta próxima da quinta.

Em virtude do jogo, todos os meninos se tinham embrenhado nela à procura de engenhosos esconderijos. A Isabel, o Nuno e a Matilde ocultaram-se no esconderijo secredo da Matilde, uma antiga cabana em ruínas.
Imediatamente depois de terem ouvido a voz do Jorge e da Alicia a avisar de que iniciavam a busca, perceberam um cheiro nauseabundo e uns passos que faziam retumbar o chão num ruído terrível e muito desagradável, como se estivesse a passar um cilindro das estradas. Os colegas começaram a berrar, como se tivessem visto algo aterrador.
Seguidamente, se fez o silênçio. Nem se ouvia o voo das aves, mas o som dos galhos mexidos levemente com o ligeiro sopro do vento.
O Nuno e a Isabel sairam da cabana:
-       Joaaaanaaaa, Juuuuliaaaaa, Aliiiiiiciaaaaa, Jorgeeeeee………
Mas ninguém respondeu.
Agora, a Matilde saiu fora, com muito temor e sem encontrar senso-comum ao que tinha acontecido.
Deram uma pequena olhadela em redor à procura dos colegas, sem se afastarem demais, mas retornaram ao mesmo lugar sem terem visto nem ouvido nada. Deram uma segunda olhadela, mas “tudo como dantes, quartel-general em Abrantes”.
Súbitamente surgiu o Jorge a correr despavorido, com as suas ropas desfarrapadas. “Até ia a nove!” Continham-no para o sossegarem. Segundo ele, um bicho-papão enorme e peludo, com uma voz esganiçada tinha capturado os colegas, introduzindo-os lá dentro de um saco. E ele próprio tinha conseguido escapar gatinhando, num triz, para se ocultar entre os arbustos  e os troncos das árvores.
A Isabel descubriu umas pegadas gigantescas e, antes de que fosse mais tarde, combinaram segui-las todos juntos. Ascenderam um trilho íngreme e atravessaram um amplo terreno espalmado, até chegarem a uma caverna onde identificaram o cheiro desagradável que antes tinham experimentado. O esvoaçar de um bando de morcegos apavorou-os com a sua saída.
O cheiro era agora insuportável e a terra tremia incessantemente. Os miúdos esconderam-se rapidamente atrás de um matagal. Ficaram muito quietos e sem fazer o menor ruído. O bicho-papão saiu com o som esganiçado da sua voz a exprimir qualquer coisa ininteligível.
Era todo preto, veloso, feio, hediondo, horripilante, abjeto e colérico.
-      Que nojo! Logo que o bicho-papão se afastar, vou entrar na caverna, tugiu o Nuno.
Com o intuito de salvar os colegas, e dado que o perigo já tinha passado, a Isabel e o Nuno ultrapassaram a entrada da caverna, enquanto que o Jorge e a Matilde ficaram à espreita lá fora.
Tinham decorrido vinte minutos e os vigilantes começaram a impacientar-se. Surgiu outra vez o abalo de terra e o mau cheiro. Chamaram aos berros o Nuno e a Isabel, mas não tiveram resposta. Apressadamente tiveram de se esconder no amigável matagal.
O bicho-papão trouxe, nesta altura, uma pessoa dentro do saco a pedir auxilio. Reconheceram a voz e deram pelos cabelos ruivos que sobressaíam do saco. Teria, o bicho-papão, apressado a Açucena?
Começava a escurecer. A Matilde receava descambar. Tinha-lhe dado um palpite horroroso. O Jorge era agora o mais destemido e arrojado a pensar em atravessarem o bosque e regressarem à quinta para procurarem ajuda, assim que encontrarem o caminho.
Quando tinham atravessado o terreno espalmado e, no  preciso instante em que se dispunham descer o trilho, ouviram os seus nomes. A voz era muito familiar. Significava isto que o Nuno e a Isabel tinham conseguido resgatar os colegas das garras do bicho-papão e, uma vez que se aperceberam do seu regresso, tinham fugido por outra saída que acharam na caverna.
O Jorge e a Matilde disseram-lhes que a professora Açucena tinha, inexplicavelmente, sido sequestrada. Daí que o Nuno aconselhasse:
-      E se retornassem todos à quinta? É fulcral procurarem ajuda. Eu não posso permitir que o malcheiroso monstro faça qualquer malfeitoria a nossa professora baril. Por outras palabras, resgatá-la-ei sozinho!
-      “Bem prega frei Tomás, faz o que ele diz, não faças o que ele faz”, anuiu o Jorge.
A Isabel, a Matilde, o Jorge e as demais crianças foram pelo caminho de regresso à quinta, enquanto que o Nuno, enraivecido, rumou à caverna.
Contanto o malvado bicho-papão constatou que os catraios se tinham escapulido, abespinhou-se imenso e orquestrou uma esparrela para quem ousasse aproximar-se. O muito parvo do Nuno caiu nela e ficou pendurado do galho de um salgueiro, dentro de uma rede.
Finalmente, na altura em que o bicho-papão apareceu perante ele, aconteceu algo inesperado pelo malvado e perverso ser: a valente Isabel, com um deslumbrante vestido vermelho a condizer com os sapatos, surgiu, como se saísse de um conto de fadas, segurando o seu violino no ombro. Então, começou a tocar uma melodía fantasiosa que deixou atordoado o bicho-papão, que tendo caido esfalfado no chão tornou-se, misteriosamente, num louva-a-deus minúsculo. Terá, já, sido engolido por algum melro ou, se calhar, por uma pega?
A magnífica e brilhante ideia tinha sido da avó Xana. Teria ela experimentado, em pequena, uma aventura semelhante?
O Jorge, que tinha acompanhado a Isabel até o lugar, nesta proeza, soltou o pacóvio. E, concluindo, ambos chisparam em busca da professora ruiva.
E viveram felices para sempre!



sexta-feira, 7 de abril de 2017

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Expressão idiomática 47. Manuel.

          Próximos da Páscoa, esta imagem "calha como sopa no mel".

domingo, 2 de abril de 2017

sábado, 1 de abril de 2017

sexta-feira, 31 de março de 2017

Expressão idiomática 44. Manuel.


           - Eu sou nascido nesta bela cidade. És meu conterrâneo?  __ __ _____?
           - Não, não, eu sou tripeiro.
           - Então é favor fechares a porta.

           Esta expressão fecha a trilogia que, há tempo, começou a Susana, continuou o Diego e agora eu ponho a cereja no topo do bolo.

quarta-feira, 29 de março de 2017

Canções com lugares

Na aula começámos o tema com a Raquel Tavares, contudo, na música lusófona há um sem número de canções que referem lugares. 
O que vos parece se tentarmos listar aquelas de que nos lembramos?

Começo eu:   Bairro do Amor, Jorge Palma
                      Lisboa, Pólo Norte
                      Sorte, Gal Costa e Caetano Veloso

Como curiosidade e puxando a brasa à minha sardinha, aqui fica o enorme João Villaret a dizer a Toada de Portalegre - não é uma canção mas o poema que o José Régio dedicou à minha cidade é uma pérola que vocês têm de descobrir.

terça-feira, 28 de março de 2017

Expressões idiomáticas 43. Susana

Pois é, começámos com a nossa unidade que fala de lugares. Tanto o Diego como eu já referimos aqui - neste nosso jogo - expressões com a cidade de Braga. Porém, em português há inúmeras expressões que referem lugares (para além da cidade dos arcebispos, que por certo tem ainda outra expressão a ela associada). 
Deixo-vos com um novo enigma e outro desafio: vamos ver quantes expressões com lugares conseguimos juntar.


____________ (verbo) o __________ (lugar) na ____ __ _______ (lugar)


Segundo os dicionários que consultei esta expressão significa "querer o impossível", no entanto, eu esclareceria: querer enfiar algo grande onde não há espaço. 

segunda-feira, 27 de março de 2017

Expressão idiomática 42. Manuel.

          Tal vez  esta expressão seja um pouco mais complicada porque os espanhóis não a temos como tal, mas é que gosto tanto dela...

          _____ ___ _ rabo _ ______

          Significa ( e cito textualmente o que diz o diciónario de expressões que vos deixei há dias e volto a colocar cá em baixo) evitar responsabilidades; estar com rodeios.

Dicionário de Expressões - SlideShare

https://es.slideshare.net/ElsanaGuarda/dicionrio-expresses

domingo, 26 de março de 2017

Expressão Idiomática 41. Diego.


Expressão idiomática 40. Manuel.

          Juntamente com diversas palavras todas relacionadas entre si como ciranda, crivo, joeira, peneira e que foram referidas na última aula, deixo-vos cá esta nova expressão.

sexta-feira, 24 de março de 2017

domingo, 19 de março de 2017

Expressão idiomática 36. Manuel.

Resultado de imagen de não misturar alhos com bugalhos

          O senhor da imagem não tem nada a ver com a expressão. É só que ele mostra uma certa cara de espanto porque está a pensar que não se deve ________ _____ ___ _______.

sábado, 18 de março de 2017

Operação Marquês. Especialmente para a Patricia.Manuel.

          Depois de vasculhar na net, a verdade é que ninguém sabe ao certo o porquê da escolha do nome. Só encontrei opiniões sobre o tema. Deixo-te cá em baixo duas delas. Cumprimentos e bom fim de semana prolongado a todos.



O processo do Marquês - PÚBLICO

https://www.publico.pt/2014/.../o-processo-do-marques-1678003
 

Porque raio lhe chamaram Operação Marquês? (envie o seu palpite ...

domingosamaral.com/porque-raio-lhe-chamaram-operacao-145614
 

terça-feira, 14 de março de 2017

GNR e o apoio aos idosos. Manuel.

          Há quem pense que, em Portugal, o trabalho da GNR é só atuar, fiscalizar, perseguer gatunos... e principalmente chatear as pessoas. Mas a verdade é que o universo de ações que "a guarda" desempenha vai para mais além disto. Estou a referir-me designadamente à muito loável missão de apio aos idosos. Inclusivamente existe um departamento especializado dentro da estrutura do corpo vocacionado para isto. Estas brigadas têm como incumbência a de controlar en todo momento o bem-estar desta faixa etária com visitas periódicas especialmente em lugares ermos e isolados onde o contacto com outras pessoas não é habitual como aldeias pequeninas com poucos populares, montes, casarios e por aí fora. Muitos parabéns por esta encomiável lavor e sirva esta notícia para ilustrar o dito.

http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/idoso-esquece-o-local-onde-pos-38-mil-euros?ref=HP_Outros

Expresão idiomática 33. Diego.


Expressão idiomática 32. Manuel.

          Uma vez embrenhados no reino da criação, mais uma de galinhas. Vamos treinar um bocadinho esse tempo verbal tão querido por todos; futuro de conjuntivo.
          Quando estás a dizer que isso vai acontecer?
          Quando __ ________ ______ _____.

segunda-feira, 13 de março de 2017

domingo, 12 de março de 2017

Expressão Idiomática 30. Diego.


Expressão idiomática 29. Manuel.

           Um senhor está a receber um forte raspanete do seu chefe. Num primeiro momento ele "segura a onda" . Mas numa dada altura  considera que a coisa esta a ir longe de mais, perde a paciência, "chuta o balde" e ______ _ _____.
          A expressão que vos apresento significa totalmente o avesso de "segurar a onda". Não me digam que não dei facilidades. Já é para a fazerem "com uma perna às costas".

          Bom domingo para todos e já sabem, sejam felizes.



quarta-feira, 8 de março de 2017

Expressão Idiomática 27. Diego.


Jogo de Damas - Trailer

Para vos dar água na boca e quererem vir ver o filme e falar com a Patrícia e a Filipa. Continuo à espera das vossas inscrições.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Expressão Idiomática 26. Diego.


Expressão idiomática 25. Manuel.

É verdade que esta pode ser un pouco mais complicada, mas o que se passa é que gosto imenso dela.

Susana não se zangue, mas quando eu quero gozar com o meu vizinho e estamos a ver bola costumo dizer-lhe: Se o Campaniço esta a pensar que o Benfica vai voltar a ganhar o campeonato, já pode ...
    
Boa noite a todos e boas pesquisas
   

domingo, 5 de março de 2017

Novos tipos de família. Manuel.

          É muito evidente que o conceito de família tem mudado muito nos últimos tempos a par e passo da evolução na mentalidade das pessoas. E também é verdade que as leis nos diferentes países sempre têm ido a reboque destas mudanças e é a pressão social dos populares  a que tem feito possível legalizar estas situações. E assim depois da família tradicional apareceram as uniões de facto, as famílias monoparentais, os matrimónios entre pessoas do mesmo sexo...
          E já agora e desde o outro lado do charco, designadamente desde o Brasil, chegam notícias de um novo tipo de família; união poliafetiva de três pessoas. Ficará a coisa por aqui ou continuará a evoluir?

sábado, 4 de março de 2017

O amor segundo António Zambujo. Manuel.

          Deixo-vos cá esta música de António Zambujo ( não podia ser outro , pois não?) onde se narra de lés a lés uma história de amor. As borboletas na barriga com o começo do namoro, os frutos da paixão com a chegada dos rebentos e sempre a imensa ternura que ele nutre por ela quando começa a perceber o definhar das faculdades físicas de ambos.Ainda assim ele confessa, "eu vivia-o tudo novamente".
          Bonito, não é?  Lição de generosidade neste mundo atual onde o que prima  (por parte de muitos) são relacionamentos curtos de usar e despejar ao lixo sem compromisso nenhum por ambas as partes.
          Mas não se ralem com esta minha opinião, não vos quero estragar o fim de semana. O amor desinteressado existe y continuará a existir.
          Já sabem, sejam felizes. Bom fim de semana para todos.



https://www.vagalume.com.br/antonio-zambujo/algo-estranho-acontece.html

sexta-feira, 3 de março de 2017

Expressão idiomática 24. Manuel.


          Como sou bonzinho (risos) e não como Diego que é mau  malíssimo (mais risos) por nos pôr expressões difíceis dificílimas para descortinarmos, cá vos deixo uma facíl facílima para espicaçar o pessoal.  Quem não souber esta já pode esquecer conseguir o C1 (rebento de riso). 
           Fiquem descansados e bom fim de semana para todos. Já sabem, sejam felizes.

quinta-feira, 2 de março de 2017

Jogo de Damas


A Escuela Oficial de Idiomas de Badajoz convida-vos para a estreia em Espanha do filme português Jogo de Damas (em versão original). Depois do filme terá lugar uma pequena conversa com a realizadora - Patrícia Sequeira - e com a guionista - Filipa Leal.

A sessão de cinema será no dia 30 de março de 2017 (quinta-feira) na Residencia Universitaria de la Fundación Caja Badajoz (RUCAB - Calle Pablo Sorozábal s/n) às 20:30.

Os alumnos que quiserem assistir devem mandar um correio eletrónico até ao dia 24 de março de 2017 para o seguinte correio: actividades.eoiba@gmail.com. Esse correio deve conter a seguinte informação: Nome completodireção de correio electrónico, um telefone de contato e o nome do professor. Sairá uma lista com as pessoas que têm bilhete.

O filme será em versão original e temos uma lotação determinada, assim que pedimos que só peça bilhetes quem puder ir à sessão e que, já tendo a entrada assegurada, avise se não puder ir para que possamos atribuir o lugar a outra pessoa.

Expressão Idiomática 23. Diego.