quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Mia Couto 11
Salvar é uma grande palavra. E amor é uma palavra ainda maior. Grandes palavras escondem grandes enganos.
domingo, 27 de dezembro de 2015
sábado, 26 de dezembro de 2015
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Mia Couto 9
Rir junto é melhor que falar a mesma língua. Ou talvez o riso seja uma língua anterior que fomos perdendo à medida que o mundo foi deixando de ser nosso.
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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
domingo, 20 de dezembro de 2015
Mia Couto 8
Para que as luzes do outro sejam percebidas por mim devo por bem apagar as minhas, no sentido de me tornar disponível para o outro.
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Mia Couto 7
Cada um descobre o seu anjo
tendo um caso com o demónio.
tendo um caso com o demónio.
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Publicidade Sociedade Ponto Verde - Gervásio
Começo o périplo pelas fantásticas campanhas publicitárias da Sociedade Ponto Verde. Apresento-vos o Gervásio.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Mia Couto 6
[...]Devia era, logo de manhã, passar um sonho pelo rosto. É isso que impede o tempo e atrasa a ruga.[...]
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domingo, 13 de dezembro de 2015
sábado, 12 de dezembro de 2015
Mia Couto 5
O bom do caminho é haver volta.
Para ida sem vinda
Basta o tempo.
Para ida sem vinda
Basta o tempo.
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
E agora? Enterram-se os mortos e cuidam-se os vivos. - republicação
Uma das representações do Terramoto de 1755 |
O impacto deste terramoto foi tremendo na altura e posteriormente, dando origem à moderna sismologia e inspirando autores como, por exemplo, Voltaire no seu Candide.
Falo-vos deste acontecimento não só por fazer parte da nossa matéria (de NA 2), nem por ser um elemento cultural incontornável na História de Portugal, mas também porque li no jornal Expresso que há um novo e muito interessante projeto que foi desenvolvido por uma equipa da Universidade de Évora em parceria com a empresa Beta Technologies e que se chama "Cidade e Espetáculo: uma visão da Lisboa Pré-Terramoto".
E para vos abrir o apetite aqui ficam umas imagens do antes e do depois.
Antes |
Depois |
Para quem quer ler mais sobre o assunto há inúmeros artigos online, para além do artigo do Expresso e do site do projeto nomeado. Remeto-vos para o artigo da Wikipédia e lá podem encontrar várias hiperligações que vos levarão por outras paragens e muita mais informação.
Queridos alunos, uma advertência, este texto, como o título indica é uma republicação, por isso é normal que já tenha comentários de alunos de outros anos. Não se preocupem com isso :)
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Mia Couto 4
A nossa língua comum foi construída por laços antigos, tão antigos que por vezes lhes perdemos o rasto.
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Marília Pêra por Nelson Motta
Eu sei que estes dois nomes acima são, provavelmente, os nomes de dois desconhecidos para vocês, mas uma vez mais tenho de lamentar aqui a morte - e aproveitar para vos dar a conhecer a atriz - de uma das maiores do mundo da interpretação. E não, não vou dizer uma das grandes atrizes brasileiras, não o vou dizer porque isso seria reduzir o talento da Marília a um país ou a um continente, e o talento da Marília não tinha fronteiras.
Quando li a notícia da partida dela senti um vazio, talvez porque sempre tive a esperança de a poder ver de novo em palco e sentir tudo o que ela nos fazia sentir quando interpretava. Deixo-vos o texto que o ex-marido (o também enorme Nelson Motta) escreveu para ela agora que ela partiu. Contudo, antes uma boa entrevista, onde a possam ver como ela era: só talento e maravilha. (Podem encontrar no youtube um monte de excertos de interpretações dela, desfrutem!)
“Viva Marilia !
A primeira vez que vi Marilia, naturalmente, foi no teatro. Ela era loura, tinha 26 anos e interpretava uma vedete bagaceira e mulher de um gangster de araque numa paródia de teatro de revista hilariante chamada A Vida Escrachada de Joana Martini e Baby Stompanato, escrita por Bráulio Pedroso e com músicas de Roberto e Erasmo Carlos, que lotou o Teatro Ipanema durante meses e foi um dos maiores sucessos de 1970. Além de rir muito, fiquei encantado com aquela magrela que se fazia de gostosa, tão divertida e desbocada, que cantava, dançava e representava com tanta alegria e sex-appeal. A primeira vez com Marilia não se esquece.
Um ano e meio depois estávamos casados. Alternando temporadas no paraíso e no inferno durante oito anos movidos a fortes sentimentos, tivemos duas filhas e testemunhei a trajetória e o crescimento de uma das maiores atrizes da nossa história, que levou emoção, alegria e consolo a milhões de pessoas que choravam e gargalhavam com seus personagens, se comoviam com seus tipos sofridos, se aterrorizavam com as suas vilãs e malvadas. Marilia vai fazer muita falta porque era muitas, cada uma melhor que a outra. E convivi com várias delas. No teatro, seu território sagrado e seu campo de batalha, no cinema, na televisão e na vida real, que era o seu personagem mais complexo e imprevisivel.
O papel de mãe tambem era muito dificil para a diva. Ela amava as meninas e se esforçava, entre seus muitos trabalhos, em preparar para a vida do jeito que podia e sabia. Disciplinada e disciplinadora, Marilia reclamava que eu era muito liberal e permissivo com elas e, de gozação, dizia em público que eu era uma verdadeira mãe para as meninas. E todos os Dia das Mães me ligava para desejar em tom de ironia “felicidades no seu dia” e soltar uma gargalhada.
Para mim, o seu melhor papel foi Maria Callas em “Master Class”, uma diva amadurecida e amargurada ensinando a alunos da Julliard School of Music sobre a vida, a arte e o amor, com tanta técnica e emoção que teria feito chorar a própria Maria Callas.
Entre as malvadas, amei – e tive muito medo – da megera Perpétua de “Tieta” e da maligna e medonha Juliana do “Primo Basilio”. Pensar que uma mulher daquelas dorme ao seu lado é de tirar o sono.
Marília gostava de cantar, de dançar, de marido, de filhos, de amigos, de sexo, de dinheiro, de luxo, de rir, de silêncio, mas amava mesmo, acima de todas as coisas, o teatro, que foi sempre a sua prioridade de vida. Talvez por isso foi tão alto e tão fundo e irá tão longe.
Com 39 anos, por sua arrebatadora interpretação de uma prostituta envolvida com menos de rua em “Pixote” recebeu o premio de “melhor atriz do ano” pela Associação Nacional de Criticos dos Estados Unidos em 1981, e tambem da associação de criticos de Nova York e de Los Angeles, que consagraram uma atriz sul americana desconhecida concorrendo com as grandes estrelas americanas e que nem sequer era bonita para os padrões locais. Puro talento.
Marilia era tão atrevida que representou Coco Chanel em português para franceses em Paris, com legendas, e fez várias apresentações lotadas com críticas que a consagravam como uma das grandes atrizes de nosso tempo.
Nos encontramos e desencontramos muito pela vida, nos ultimos anos éramos muito amigos, vivemos juntos muitas alegrias e dores. Há dois meses, Marilia me pediu uma música para o disco que estava gravando na Biscoito Fino. Me lembrei de uma linda valsa do maestro Lyrio Panicalli, dos anos 60, que Leila Pinheiro havia me mostrado há muito tempo. E fiz a letra.
O título original da versão instrumental de Lyrio era “A última valsa”, mas, sabendo que Marilia estava doente, achei melhor trocar para “Sonho de valsa” – e ela pensou que a música sempre se chamou assim e adorou. Pena que não teve tempo de gravar. Fica como um gesto de amor, respeito e admiração. E saudade.
A última valsa
Luz do amanhecer
nas sombras do jardim,
um cheiro de jasmim me faz viver
de novo um tempo tão feliz.
Tardes de verão
de tantas emoções,
um beijo, uma canção,
e um sonho de amor sem fim
O amor não trás a paz
o amor quer sempre mais
é a valsa que nos faz dançar,
bater mais forte os corações.
A lua encontra o mar,
a sombra esconde a luz,
teu corpo enfim encontra o meu
e dança ! dança mais !
Valsas tropicais
bailando na memória,
nos golden rooms do sonho,
nos salões, à luz da lua a beira mar.
Noites de verão
que nunca esquecerei,
que não vivi, sonhei,
como a valsa que não dancei,
que não vivi, sonhei,
como a valsa que não dancei.”
Nelson Motta
Exemplos de Microrrelatos
A vossa colega Eunate (acho que vou passar a chamar-lhe Inspetora Eunate) andou a fazer investigações e encontrou os resultados de um concurso que o departamento de português da EOI de Valladolid organizou. Para vos inspirar ou só para ler um pouquinho mais na língua de Camões, deixo-vos a ligação à página deles.
Boas leituras e obrigada Eunate!
Já agora podiam dizer-me qual é o vosso preferido!
Concurso de Microrrelatos da EOI Valladolid
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Mia Couto 3
De que vale ter voz
se só quando não falo é que me entendem?
De que vale acordar
se o que vivo é menos do que o que sonhei?
(VERSOS DO MENINO QUE FAZIA VERSOS)
se só quando não falo é que me entendem?
De que vale acordar
se o que vivo é menos do que o que sonhei?
(VERSOS DO MENINO QUE FAZIA VERSOS)
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Mia Couto 2
O importante não é a casa onde moramos.
Mas onde, em nós, a casa mora.
Mas onde, em nós, a casa mora.
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Mia Couto 1
Sou feliz só por preguiça.
A infelicidade dá uma trabalheira pior que a doença: é preciso entrar e sair dela.
A infelicidade dá uma trabalheira pior que a doença: é preciso entrar e sair dela.
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terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Cantor do mês - Susana Feliz
Nascida em Torres Vedras, a 12 de outubro de 1975, com apenas 12 anos ganhou a Grande Noite do Fado com um tema de Amália Rodrigues. Fez parte de vários programas de TV e em 1995 foi escolhida para ser a voz das canções do filme Pocahontas da Disney. Contudo, só em 1999 lança o seu primeiro disco "Um pouco mais", a que se seguem Rosa e Vermelho (2002), Índigo (2006), Pulsação (2007) e Procura-se (2011). Em 2009 junta-se a Mafalda Arnauth, Viviane e Luanda Cozetti para formar o projeto Rua da Saudade, no qual se dá voz às letras originais de Ary dos Santos no disco Canções de Ary dos Santos.
Fez duetos com inúmeros cantores nacionais e internacionais e como curiosidade podemos dizer que, para além de todos os atributos artísticos já descritos, foi campeã de patinagem artística.
Com a crise económica a música portuguesa sofreu um abrandamento de vendas e consequentemente de produção significativo, no entanto, parece-me que a Susana, não apenas pela maravilhosa voz que tem, deve ser conhecida por vocês. Devo apresentar-vo-la pela qualidade dos arranjos, pela beleza e quase filosofia das letras e, principalmente, pela fantástica dicção que tanto voz pode ajudar a melhorar o vosso português.
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Autor do mês - Mia Couto
Mia Couto nasceu e foi escolarizado na Beira, em Moçambique.
Adotou o seu pseudónimo porque tinha uma paixão por gatos e porque o irmão não lhe
sabia pronunciar o nome. Com catorze anos de idade, viu alguns poemas seus
serem publicados no jornal "Notícias da Beira" e três anos depois, em 1971, mudou-se
para a capital moçambicana Lourenço Marques (agora Maputo).
Iniciou os estudos universitários em medicina,
mas abandonou esta área no princípio do terceiro ano, passando a exercer a
profissão de jornalista depois do 25 de Abril de 1974. Trabalhou na Tribuna, na revista Tempo
e no jornal Notícias. Foi nomeado diretor da Agência de
Informação de Moçambique (AIM)
e formou ligações de correspondentes entre as províncias moçambicanas durante o
tempo da guerra de libertação. Em 1983, publicou o seu primeiro livro de
poesia, Raiz de Orvalho,
que, segundo algumas interpretações, inclui poemas contra a propaganda marxista
militante. Dois anos depois, demitiu-se da posição de diretor para continuar os
estudos universitários na área de biologia.
Além de considerado um dos escritores
mais importantes de Moçambique, é o escritor moçambicano mais traduzido. Em
muitas das suas obras, Mia Couto tenta recriar a língua portuguesa com uma
influência moçambicana, utilizando o léxico de várias regiões do país e
produzindo um novo modelo de narrativa africana. Terra Sonâmbula, o seu primeiro romance,
publicado em 1992, ganhou o Prémio Nacional de Ficção da Associação dos
Escritores Moçambicanos em 1995 e foi considerado um dos dez melhores livros
africanos do século XX por um júri criado pela Feira do Livro do Zimbabué. Foi
fundador de uma empresa de estudos ambientais da qual é colaborador.
Em 2013 foi homenageado com o Prémio Camões, que lhe foi entregue a 10 de
Junho no Palácio de Queluz pelas mãos do presidente de Portugal Cavaco Silva e da presidente do Brasil, Dilma
Rousseff.
Mia Couto tem uma obra literária extensa e
diversificada, incluindo poesia, contos, romance e crónicas.
Muitos dos livros de Mia Couto são
publicados em mais de 22 países e traduzidos em alemão, francês, castelhano, catalão, inglês e italiano.
É sócio correspondente, eleito em 1998, da Academia Brasileira de Letras, sendo sexto
ocupante da cadeira 5, que tem por patrono Dom Francisco de Sousa.
Como biólogo, dirige a Avaliações de
Impacto Ambiental, IMPACTO Lda., empresa que faz estudos de impacto ambiental,
em Moçambique. Mia Couto tem realizado pesquisas em diversas áreas,
concentrando-se na gestão de zonas costeiras. Além disso, é professor da
cadeira de ecologia em diversos cursos da Universidade Eduardo Mondlane (UEM).
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segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Sempre Chico
Desta vez, e para fechar o Chico como cantor do mês, decidi por-vos um disco inteiro. Explico porquê. Este disco é muito especial para mim, porque é um dos discos que sempre iam connosco nas viagens familiares quando eu era pequena, acho que ainda conseguiria cantá-lo do princípio até ao fim.
Espero que gostem!
domingo, 29 de novembro de 2015
Autor do mês 9
"O meu amor tem um jeito manso que é só seu, que rouba os meus sentidos, viola os meus ouvidos com tantos segredos lindos e indecentes. Depois brinca comigo, ri do meu umbigo, e me crava os dentes. Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz. Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz."
sábado, 28 de novembro de 2015
Lendas Brasileiras
E como não podia deixar de ser, ficam em companhia de algumas lendas brasileiras. Contudo, desta vez não me decidi pelo folclore e sim pelas lendas urbanas. Estes brasileiros têm uma tendência para o tétrico que eu não entendo bem.
Qual das lendas urbanas vos parece mais divertida? Ou qual vos chamou mais a atenção?
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Lendas e narrativas
O texto narrativo pode encontrar-se em muitos lugares, como já vimos na aula, mas um dos lugares privilegiados são as lendas populares de cada país. Lembrei-me de procurar alguma para vocês poderem ouvir aqui no blogue.
1. Porque é que era conhecido o rei?
2. Com quem costumava passar o tempo a menina?
3. Como se descreve a menina?
4. O que é que a rapariga fazia às escondidas?
5. O que é que atraiu a princesa?
6. Qual foi a atitude do rei quando o pastor lhe pediu a mão da filha em casamento?
7. Diga qual é a razão das cores das duas lagoas?
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Autor do mês 7
"Quero ficar no teu corpo feito tatuagem
Que é pra te dar coragem
Pra seguir viagem
Quando a noite vem
E também pra me perpetuar em tua escrava
Que você pega, esfrega, nega
Mas não lava"
Que é pra te dar coragem
Pra seguir viagem
Quando a noite vem
E também pra me perpetuar em tua escrava
Que você pega, esfrega, nega
Mas não lava"
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
terça-feira, 24 de novembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Autor do mês 6
"Quando nasci veio um anjo safado
O chato dum querubim
E decretou que eu tava predestinado
A ser errado assim
Já de saída a minha estrada entortou
Mas vou até o fim"
O chato dum querubim
E decretou que eu tava predestinado
A ser errado assim
Já de saída a minha estrada entortou
Mas vou até o fim"
sábado, 21 de novembro de 2015
Chico e o 25 de abril
Aqui têm as duas versões de Tanto Mar, a canção que o cantautor brasileiro fez para a revolução portuguesa -a primeira de esperança e a segunda de desalento - há também uma pequena entrevista do Chico.
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quinta-feira, 19 de novembro de 2015
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
terça-feira, 17 de novembro de 2015
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
sábado, 14 de novembro de 2015
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Elevador do futuro e outras coisas futuristas
Ou bem que os jornais se unem para nos ajudar a aprender as temáticas que necessitamos, ou então estamos a abordar temas do quotidiano. Vejam lá o que encontrei ontem ao ler o jornal Público. Andamos nós entre robôs, humanos, carros e casas do futuro, e vêm estes senhores contar-nos como vão ser os elevadores.
Foto de http://www.tudocelular.com/
Notícia sobre os elevadores do futuro (basta clicarem na ligação anterior e direcciona-vos para a notícia)
Moto que não cai:
Carro do futuro na China:
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terça-feira, 10 de novembro de 2015
NA 2 - Olhó robô!! (Republicado)
Parece que é o que nos toca discutir ultimamente e o jornal Público publicou esta notícia de que podem gostar.
Notícia: Robô rececionista japonês
O que vos parece? Vocês gostavam que os robôs nos substituíssem? Em que áreas sim e em quais não? Abro o debate.
Autor do mês 2
"Hoje na solidão ainda custo
A entender como o amor foi tão injusto
Pra quem só lhe foi dedicação"
A entender como o amor foi tão injusto
Pra quem só lhe foi dedicação"
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Chico Buarque como Autor do mês
Depois de muito pensar em quem poderia ser o autor deste mês de novembro de 2015 decidi que não fazia sentido dar o título a outro que não o próprio Chico.
Assim que, este mês, de maneira excecional (porque também ele o é, o cantor e o autor do mês vão ser a mesma pessoa). Para o ficarem a conhecer mesmo bem.
"A felicidade
Morava tão vizinha
Que, de tolo
Até pensei que fosse minha"
Chico e Milton Nascimento
A Lupe propôs na caixa de comentários que desfrutem desta canção do Chico em duo com o Milton Nascimento.
Obrigada Lupe.
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sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Cantor do Mês - Chico Buarque
Francisco Buarque de Hollanda, mais conhecido por Chico
Buarque (Rio
de Janeiro, 19 de junho de 1944), é um músico, dramaturgo e escritor brasileiro. É conhecido
por ser um dos maiores nomes da música
popular brasileira (MPB). A sua discografia conta com
aproximadamente oitenta discos, entre eles discos-solo, em parceria com outros
músicos e compactos.
Filho do historiador Sérgio
Buarque de Holanda e de Maria Amélia Cesário Alvim, escreveu seu primeiro
conto aos 18 anos, ganhando destaque como cantor a partir de 1966, quando
lançou seu primeiro álbum, Chico Buarque de Hollanda, e venceu o Festival de Música Popular Brasileira com a
música A
Banda. Socialista declarado autoexilou-se na Itália em
1969, devido à crescente repressão do regime
militar do Brasilnos chamados "anos de chumbo",
tornando-se, ao retornar, em 1970, um dos artistas mais ativos na crítica
política e na luta pela democratização no país. Na carreira literária, foi
vencedor de três Prémios Jabuti: o de melhor
romance em 1992 com Estorvo e o de Livro do Ano,
tanto pelo livro Budapeste, lançado em
2004, como por Leite
Derramado, em 2010.
Foi casado por 33 anos (de 1966 a 1999)
com a atriz Marieta
Severo, com quem teve três filhas, Sílvia Buarque, Helena e
Luísa. Chico é irmão das cantoras Miúcha, Ana de Hollanda e Cristina. Ao contrário da
crença popular, o dicionarista Aurélio Buarque de Holanda era apenas um
primo distante do pai de Chico.
Em
1946, mudou-se para a capital São Paulo, onde o pai
assumiu a direção do Museu do Ipiranga. Chico sempre revelou interesses pela
música, tal interesse foi bastante reforçado pela convivência com intelectuais
como Vinicius de Moraes e Paulo Vanzolini.
Em 1953, Sérgio Buarque de Holanda, pai
do cantor, foi convidado para lecionar na Universidade de Roma. A família Buarque de Hollanda, então,
muda-se para a Itália. Chico aprende dois idiomas estrangeiros, na escola fala
inglês, e nas ruas, italiano. Nessa época, compõe as suas primeiras marchinhas
de Carnaval.
Chico regressa ao Brasil em 1960. No ano
seguinte, produz suas primeiras crônicas no jornal Verbâmidas, do Colégio Santa Cruz de
São Paulo, nome criado por ele. Sua primeira aparição na imprensa,
porém, não foi em relação ao seu trabalho, mas sim policial. Publicada, no
jornal Última Hora, de São Paulo, a notícia de que Chico e
um amigo furtaram um carro nas proximidades do estádio do Pacaembu para passear
pela madrugada paulista foi anunciada com a manchete "Pivetes furtaram um
carro: presos".
Em 1998, o artista foi homenageado no Desfile das escolas de
samba do Rio de Janeiro,
pela GRES Estação Primeira de Mangueira, no enredo "Chico Buarque da
Mangueira". A escola verde e rosa dividiu o título de campeã daquele
carnaval com a Beija-Flor de Nilópolis.
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quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Português do Brasil de Portugal
Como vos prometi e como introdução ao Português do Brasil, deixo-vos a Deolinda na sua versão vinda do outro lado do Atlântico e acabadinha de chegar a Portugal, ou isso diz a história. Contem-me as caraterísticas que estudámos e que conseguem encontrar na canção.
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Beleza Pura
Para os que vão (para irem fazendo boca) e para os que não podem ir (que sintam que partilhamos estes lugares convosco).
quinta-feira, 30 de abril de 2015
GNR - cantor do mês
Estou a pensar muito seriamente prolongar o lugar de destaque que dei a estes senhores no mês de abril pelo mês de maio adentro, é que é tão difícil escolher tudo o que vos quero mostrar deles. Deixo-vos com uma seleção que encontrei no youtube, e continuo a contar coisas, prometo!
Lista de reprodução GNR
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GNR - cantor do mês
Esta é uma versão de um original brasileiro (a mim a versão parece-me bem mais divertida), digam-me de quem é o original e já agora ponham o vídeo. Vá lá!!
quarta-feira, 29 de abril de 2015
GNR - cantor do mês
Esta canção faz parte de um disco histórico (na minha humilde opinião provavelmente o melhor disco feito em Portugal depois do "Homem na cidade" do Carlos do Carmo), sabem que disco é? Procurem, vá, e já agora digam-me outros singles deste disco.
GNR - cantor do mês
Para os meninos do C1, esta é de um filme. Conseguem descobrir qual?
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terça-feira, 14 de abril de 2015
segunda-feira, 13 de abril de 2015
NA 2 Manifesto Anti-Dantas Pim!
No grupo de NA 2 andamos a passear pelo mundo da política e da utopia. Como tal, pareceu-me interessante que conhecessem esse marco futurista de Almada Negreiros que se chama Manifesto Anti-Dantas. Deixo o vídeo para quem o quiser ouvir inteiro e o texto para acompanhar.
No entanto, a voz que ouvem é de alguém que deixou uma marca não menos pequena na cultura do século XX português - porque muitas vezes um ator não é apenas um ator. O Mário Viegas foi muito mais do que um ator ou um humorista: para quem quiser ouvir a sua variação do Manifesto acima, adaptado às eleições presidenciais de 95, em que também ele era candidato, fica a ligação.
Já agora, conseguem dizer-me quem era o tal Dantas?
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sábado, 11 de abril de 2015
Cantor do Mês - GNR 2 - Entrevista
A Elvira encontrou uma entrevista com o grupo do mês - os GNR - e propôs que vo-la deixasse aqui para a poderem ler porque é muito interessante.
Aqui está, Elvira, e obrigada pela sua sempre incansável participação.
Gostei muito da entrevista que encontrou, gosto principalmente do início e de todas as comparações (com condicional) com que o texto é introduzido. O Rui Reininho é, para mim e usando uma expressão que ouvi há uns anos, "o melhor poeta português ao vivo".
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sexta-feira, 10 de abril de 2015
NA 2 - Interrupção à portuguesa
Como falámos na aula no último dia, e para quem não conhecia a notícia, faz parte deste tema que estamos a ver.
Noutros países as pessoas interrompem as sessões parlamentares, como ato de protesto, gritando para se fazerem ouvir, porque sentem que não têm voz normalmente. Por vezes tais protestos funcionam, em muitas outras não passam de um incidente mais que não ficará na memória.
Noutros países as pessoas interrompem as sessões parlamentares, como ato de protesto, gritando para se fazerem ouvir, porque sentem que não têm voz normalmente. Por vezes tais protestos funcionam, em muitas outras não passam de um incidente mais que não ficará na memória.
Em Portugal, "país de brandos costumes", "jardim à beira-mar plantado", quando fazemos revoluções pomos flores nos canos das espingardas e não derramamos sangue, e quando protestamos na Assembleia da República, fazemo-lo a cantar e com o espírito de Abril bem presente.
É com o peito a rebentar de orgulho, pela demonstração pacífica, que vos deixo o video seguinte e aqui podem ler a notícia.
E foi depois desta primeira vez, e por repetição da prática, que os portugueses inventaram um novo verbo, o verbo GRANDOLAR.
E foi depois desta primeira vez, e por repetição da prática, que os portugueses inventaram um novo verbo, o verbo GRANDOLAR.
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Cantor do mês - GNR 1
Disse-nos a Encarna, que muito rapidamente descobriu a adivinha e suponho que investigando um pouquinho na Wikipedia:
Os GNR (sigla de Grupo Novo Rock) são uma banda de pop rock português formada no Porto, no início de 1981, por Alexandre Soares (voz e guitarra), Vitor Rua (guitarra) e Toli César Machado (bateria).
Atualmente a banda é formada por Toli César Machado (guitarra e teclas), Jorge Romão (baixo) e Rui Reininho (voz).1
Foram uma das bandas resultantes do chamado Boom do Rock Português do início da década de 80.
Deixo-vos a primeira canção deles que ouvi, no final dos 80 quando eu ainda andava na primária :)
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quarta-feira, 8 de abril de 2015
C1 A filmagem de Os Maias começa
Já têm as perguntas e agora o áudio, respondam na caixinha de comentários, por favor.
Daqui a uns dias ponho as perguntas para que os alunos de NA 2 possam também tentar fazer o exercício.
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domingo, 5 de abril de 2015
Ondjaki - Autor do mês de abril
O poeta e escritor africano Ndalu de Almeida, popularmente conhecido como Ondjaki, nasceu na cidade de Luanda, metrópole e capital angolana, em 1977. Sua trajetória artística passa também pela atuação teatral e pela pintura. Ele aproveita sua estada em Lisboa para cursar teatro amador, optando depois por uma especialização profissional.
Dedica-se igualmente a duas mostras individuais de artes plásticas, uma em Angola, a outra no Brasil. Além de tudo, Ondjaki também é cineasta. Autor de roteiros cinematográficos, não deixa passar a oportunidade de co-dirigir, em 2006, ao lado de Kiluanje Liberdade, um documentário que aborda sua cidade natal, Oxalá cresçam pitangas - histórias da Luanda, fruto de uma parceria entre Angola e Portugal.
Após realizar seus primeiros estudos na sua terra natal, obtém a licenciatura em Sociologia na capital portuguesa. Em 2000 o grande poeta conquista a segunda posição no concurso literário angolano António Jacinto, e lança seu primeiro volume poético, Actu Sanguíneu. Ele integra antologias de cunho internacional, publicadas no Brasil, no Uruguai e em Portugal.
Ondjaki obteve o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco 2007, por sua obra Os da Minha Rua. Na Etiópia ele foi reconhecido com o prêmio Grinzane for best african writer 2008. Seus livros têm sido traduzidos em países os mais diversos, especialmente na França, Inglaterra, Alemanha, Itália, Espanha e China. Ele foi o único representante africano entre os 10 escritores finalistas do Prémio Portugal Telecom de Literatura 2008.
Este célebre poeta integra a União dos Escritores Angolanos e a Associação Protectora do Anonimato dos Gambuzinos. Seu interesse pela literatura teve início logo cedo, aos 13 ou 14 anos. Ele costumava ler Asterix e outros quadrinhos similares, além de Gabriel Garcia Márquez, Graciliano Ramos e Jean-Paul Sartre. Posteriormente Ondjaki optou por poemas e contos.
Entre todos os estilos artísticos visitados, o poeta sempre retorna à literatura, onde ele se sente em casa. Embora ele escreva mais poemas, eles são menos publicados pelo autor, que também navega com facilidade e prazer pelos contos. O escritor considera cada vez mais complexo o ato da escrita, pois hoje, com o passar do tempo, tem uma percepção mais acurada desse processo.
Não é difícil para este ícone literário africano publicar em seu país, pois atualmente o governo angolano vem se empenhando mais no incentivo à cultura, privilegiando também a literatura. As diversas modalidades artísticas vêm seguindo de perto a prosperidade sócio-econômica que Angola atravessa neste momento.
O escritor está morando desde fins de 2007 no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, criando e envolvido com várias idéias, uma mais antiga, outra mais atual. Fã da literatura brasileira, ele se interessa muito pela obra de Clarice Lispector e de Guimarães Rosa. Ele também costuma ler Manoel de Barros, Cláudia Roquette-Pinto, João Paulo Cuenca, Veríssimo, Eric Nepomuceno, entre outros.
Entre seus livros mais conhecidos estão o romance Bom Dia Camaradas, de 2001; a novela O Assobiador, de 2002; o livro de poesia Há Prendisajens com o Xão, de 2002; o infantil Ynari: A Menina das Cinco Tranças, de 2004, e o mais recente volume poético Materiais para confecção de um espanador de tristezas, de 2009.
Texto "roubado" da infoescola
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GNR - Cantor do Mês - abril
GNR?
Será a Guarda Nacional Republicana?
Se sim, porque é que lhe dei o título da secção "Cantor do Mês"?
Conseguem responder-me as estas questões e descobrir a "adivinha" do mês de abril?
Será a Guarda Nacional Republicana?
Se sim, porque é que lhe dei o título da secção "Cantor do Mês"?
Conseguem responder-me as estas questões e descobrir a "adivinha" do mês de abril?
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sexta-feira, 27 de março de 2015
quinta-feira, 26 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
domingo, 22 de março de 2015
sábado, 21 de março de 2015
sexta-feira, 20 de março de 2015
Visita Guiada 2
Há uns dias pus uma reportagem sobre um dos produtos mais simbólicos da minha cidade, parece que vocês gostaram, não é? Então acrescentei na barra lateral a ligação para a página do programa na RTP Play para poderem ver outras reportagens do mesmo programa. A Paula Moura Pinheiro está à vossa espera para vos mostrar recantos (mais ou menos) conhecidos de Portugal.
Basta descerem a página e encontram os programas mais antigos por ordem.
Há para todos os gostos, recomendo por estarem perto: o programa sobre a cidade abaluartada de Elvas (23 de fevereiro), o que fizeram sobre o Palácio Ducal de Vila Viçosa (26 de janeiro) ou aquele que fala das Casas Pintadas em Évora (29 de dezembro). Para o José Luis, em particular, o de 2 de março no estúdio de fotografia do Carlos Relvas.
Vão deixando as vossas apreciações, se vos apetecer.
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quinta-feira, 19 de março de 2015
Dia do Herman
É verdade, hoje é Dia do Pai, mas para os portugueses há um José (de segundo nome) que faz com que este dia seja também o dia em que festejamos as gargalhadas e os sorrisos.
O Herman (José) faz anos hoje e como homenagem O Observador dedicou-lhe este artigo: Nove expressões que devemos a Herman José. Eu voltei à infância, adolescência, idade adulta, viajei por toda a minha vida de espetadora de humor enquanto o lia, porque este senhor esteve presente sempre, a oferecer-me o mais importante do mundo: o riso inteligente. Com mil caras, perucas, vozes, sotaques, personagens inesquecíveis. A ensinar-nos que a sua missão é muito dura e muito prazerosa. Para além destas nove expressões, há mil mais, todas brilhantes a marcar-nos a vida.
Obrigada e parabéns Herman!!!
O Monopólio mundial
Gostei da seguinte notícia do Fugas, é curioso pensar que Lisboa foi a 4ª cidade mais votada para entrar no jogo que todos conhecemos.
Lisboa no Monopólio Mundial
quarta-feira, 18 de março de 2015
Visita Guiada
Visita Guiada às Tapeçarias de Portalegre.
Sim, vou puxar a brasa à minha sardinha. Sou portalegrense de gema e com muito orgulho, digam o que disserem os de fora e alguns dos de lá. Na ligação acima podem encontrar uma reportagem da RTP com uma das minhas jornalistas favoritas, a Paula Moura Pinheiro, num dos lugares que mais enchem o ego a qualquer pessoa da minha cidade.
As Tapeçarias de Portalegre são únicas e vale muito a pena conheçê-las. Desfrutem e contem-me o que vos pareceu. Se se portarem bem, algum dia faço-vos uma visita in situ.
Sim, vou puxar a brasa à minha sardinha. Sou portalegrense de gema e com muito orgulho, digam o que disserem os de fora e alguns dos de lá. Na ligação acima podem encontrar uma reportagem da RTP com uma das minhas jornalistas favoritas, a Paula Moura Pinheiro, num dos lugares que mais enchem o ego a qualquer pessoa da minha cidade.
As Tapeçarias de Portalegre são únicas e vale muito a pena conheçê-las. Desfrutem e contem-me o que vos pareceu. Se se portarem bem, algum dia faço-vos uma visita in situ.
O que é a dívida pública? - Economia - DN
Às vezes, há termos técnicos (que ouvimos todos os dias nas notícias) que nos confundem ou que somos incapazes de entender por não pertencerem à nossa área de especialização. A RTP juntamente com o DN criou uns vídeos para nos ajudar com estas questões. Escolhi o da dívida pública porque parece que desde 2008 (e do início da crise) é uma expressão que já faz parte do nosso quotidiano. Vamos lá ver se vos ajuda.
Deixo-vos a página onde podem encontrar outras explicações, como por exemplo: inflação, consumo intermédio, magistrados do Ministério Público, etc.
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terça-feira, 17 de março de 2015
Ana Carolina 5
Escolha da Elvira
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segunda-feira, 16 de março de 2015
domingo, 15 de março de 2015
25 anos do jornal Público
O Jornal Público faz 25 anos e decidiu fazer uma atividade diferente das notícias de todos os dias. Passo a citar o que escrevem na página web de comemoração:
Os media dão, por regra, destaque a temas extraordinários. Mais vezes pelo lado negativo, menos vezes pelo lado positivo. Mas quase sempre porque são extraordinários. Porque o Tempo é o tema do 25º aniversário do PÚBLICO, quisemos olhar para a realidade de maneira diferente e registar em vídeo algo que se aproxime de um dia normal em Portugal, um mosaico de pequenos acontecimenbtos um pouco por todo o país que formam 24 horas. São 1440 vídeos de um minuto, (quase sempre) captados através de um plano fixo, sem cortes, com som e tempo real.
Espero que disfrutem, são vídeos muito curtos, mas com muita variedade.
Se preferirem ler o jornal, a ligação está na barra lateral e se quiserem aceder à edição comemorativa aqui fica.
Bom domingo!
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Ana Carolina 3
Escolha da Ana Molero
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Autor do mês - trabalho de casa da Elvira
Muito obrigada Elvira, excelente trabalho.
Clarice Lispector foi escritora, jornalista, tradutora. Pertence à terceira fase do modernismo da Geracão do 45 brasileira, considerada como uma das escritoras brasileiras mais importantes do século XX.
De origem judía e naturalizada brasileira em 1937 mudou-se para Rio de Janeiro onde se formou en Dereito. Ainda jovem estreou-se na literatura com o romance "Perto do Coração Salvagem" (1943)e recebeu o Prêmio Graça Aranha.
Començou a colaborar na imprensa em 1942 e ao longo de toda a vida nunca se desvincilou totalmente do jornalismo. Trabalhou na Agência Nacional e nos jornais A Noite. Foi colunista do Correio da Manhã e realizou diversas entrevistas para a Revista Manchete. Foi cronista do Jornal de Brasil.
Entre as suas obras mais importantes estão a reunião de contos em "A legião Estrangeira" (1964) "Laços de Família" (1972) os romances "A Paixão Segundo G.H. (1964) e "A Hora da Estrela" (1977).
Em 1944, recém casada com um diplomata, viojou para Nápoles, onde serviu num hospital durante os últimos meses da Segunda Guerra Mundial. Depois de uma longa estada na Suiça e Estados Unidos, voltou a morar no Rio de Janeiro, onde morreu.
Como tradutora que foi, sabia falar pelo menos sete idiomas, português, inglés francês e espanhol fluentemente, (dos outros não me lembro)
Ainda que tenha muitas frases, e eu li só algumas, desta gostei nomeadamente e quero partilhar convosco.
"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento"
Clarice Lispector foi escritora, jornalista, tradutora. Pertence à terceira fase do modernismo da Geracão do 45 brasileira, considerada como uma das escritoras brasileiras mais importantes do século XX.
De origem judía e naturalizada brasileira em 1937 mudou-se para Rio de Janeiro onde se formou en Dereito. Ainda jovem estreou-se na literatura com o romance "Perto do Coração Salvagem" (1943)e recebeu o Prêmio Graça Aranha.
Començou a colaborar na imprensa em 1942 e ao longo de toda a vida nunca se desvincilou totalmente do jornalismo. Trabalhou na Agência Nacional e nos jornais A Noite. Foi colunista do Correio da Manhã e realizou diversas entrevistas para a Revista Manchete. Foi cronista do Jornal de Brasil.
Entre as suas obras mais importantes estão a reunião de contos em "A legião Estrangeira" (1964) "Laços de Família" (1972) os romances "A Paixão Segundo G.H. (1964) e "A Hora da Estrela" (1977).
Em 1944, recém casada com um diplomata, viojou para Nápoles, onde serviu num hospital durante os últimos meses da Segunda Guerra Mundial. Depois de uma longa estada na Suiça e Estados Unidos, voltou a morar no Rio de Janeiro, onde morreu.
Como tradutora que foi, sabia falar pelo menos sete idiomas, português, inglés francês e espanhol fluentemente, (dos outros não me lembro)
Ainda que tenha muitas frases, e eu li só algumas, desta gostei nomeadamente e quero partilhar convosco.
"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento"
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quarta-feira, 11 de março de 2015
terça-feira, 10 de março de 2015
Ana Carolina II - Cantor do mês
Ana Carolina Souza, popularmente conhecida como Ana Carolina (Juiz de Fora, 9 de setembro de 1974). É uma cantora, compositora, empresária, arranjadora, produtora e instrumentista brasileira de Pop, Pop Rock, Bossa Nova,Samba e MPB. Conquistou 4 vezes o Prêmio Multishow de Música Brasileira, 3 vezes o Troféu Imprensa e 1 vez o Prêmio TIM de Música. O primeiro disco foi lançado em 1999: nove álbuns e cinco Digital Versatile Disc, vendendo cinco milhões de discos ; consagrando-se como uma das cantoras que mais vendeu na década de 2000.
O primeiro álbum, Ana Carolina, lançou o single "Garganta", marco na carreira. Com os sucessivos álbuns lançados, Ana Carolina conta com inúmeras canções de sucesso, dentre as quais: "Quem de Nós Dois", "Encostar Na Tua", "Uma Louca Tempestade", "Rosas" e "Carvão". Em 28 de novembro de 2005, a partir do projeto promovido pela casa de espetáculos "Tom Brasil", Ana Carolina e Seu Jorge lançaram, juntos, um álbum, Ana & Jorge: Ao Vivo, desse, foram extraídas as canções "Pra Rua Me Levar" e, o grande sucesso, "É Isso Aí (The Blower's Daughter)".
Em 2009, a cantora completou 10 anos de carreira, lançando o álbum N9ve, no qual destaca-se a canção "Entre olhares (The Way You’re Looking at Me)", num dueto com o cantor, compositor e pianista americano John Legend. A canção alcançou o topo da Billboard Hot Songs (Rio de Janeiro), e o 34° na Billboard Hot 100 Airplay. No mesmo ano, lançou a coletânea de canção, Ana Car9lina + Um, com duas canções inéditas e participação de vários cantores, entre eles, Maria Gadú, Maria Bethânia, Roberta Sá, Totonho Villeroy, entre outros. Nesse mesmo ano, a cantora iniciou a turnê mundial do álbum. Em 2015 será lançado em DVD a gravação do Show #AC, gravado em 25 de outubro de 2014 em São Paulo.
Informação da wikipedia
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segunda-feira, 9 de março de 2015
Autor do mês - março
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Ana Carolina - Cantor do mês de Março
Prometi aos alunos do C1, depois de um debate sobre relações sociais e também novas tecnologias, que ia pôr aqui um vídeo de uma das minhas cantoras brasileiras favoritas. Decidi, então, que ela podia perfeitamente ser a cantora deste mês.
Chama-se Ana Carolina e a canção "Pelo iPhone", do último disco #AC.
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domingo, 8 de março de 2015
Cansada - APAV
A APAV lançou esta canção hoje, por ser o Dia Internacional da Mulher. Não vos vou perguntar nem o porquê deste dia (todos sabemos a origem da comemoração) nem a vossa opinião sobre o mesmo, não se preocupem.
Vou perguntar-vos, isso sim:
1. O que é a APAV?
2. Que projeto (chamado Cansada) é este? Qual é o objetivo?
3. Quem são as meninas que cantam no vídeo?
4. O que vos parece a canção e a iniciativa?
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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Internacionalização da Amazónia
Aqui está o vídeo que vos prometo no último dia, desculpem não o ter posto antes mas foi-me impossível por questões técnicas.
Encontrei uma variação lida por um ator brasileiro, para o caso de terem problemas com a dicção do Senador.
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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
NA 2 Otimismo
Gosto particularmente da rúbrica do Gilberto Dimenstein na CNB porque me parece que nos fala sempre, sem aborrecer, de temas científicos e da atualidade de uma maneira simpática e relaxada. Este áudio é para completar o tema que estamos a tratar que é da saúde e gastronomia.
Aqui ficam as perguntinhas para poderem praticar. Corrigimos na aula, na próxima semana.
Aqui ficam as perguntinhas para poderem praticar. Corrigimos na aula, na próxima semana.
OTIMISMO (2:48)
1. Como é
que o repórter descreve a Escola de Saúde Pública de Harvard?
2. O
estudo foi feito com quantas experiências?
3. E foi
feito apenas nos EUA ou também fora?
4. A que
conclusões chegaram?
5. Que
caraterísticas das pessoas otimistas são referidas?
6. Os
problemas de coração estão ligados com quê?
7. O que
é que os médicos devem ter em conta a partir deste estudo?
8. Que
questões foram tidas em conta para o estudo?
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